«DIA MUNDIAL DO LIVRO
E DOS DIREITOS DE AUTOR» ou no conceito mais abrangente – Dia dos Bens Culturais
Editoriais.
Nota prévia:
«Caras
educadoras leiam, leiam e debrucem-se sobre as páginas com os vossos alunos.
Levem-nos a recontar, a continuar as histórias. Façam-nos memorizar
lengalengas, trava-línguas, poemas e canções. Dramatizem enredos, encham as
paredes de desenhos que os meninos fizeram após a vossa leitura, e o livro
deixará de ser apenas um conjunto de
páginas unidas por uma capa e fará parte das crianças, da aula, da escola. Não terá limites.» (cf. https://www.portoeditora.pt/espacoprofessor/paginas-especiais/educacao-pre-escolar/opiniao-pre/dia-mundial-do-livro/ . - o sublinhado é nosso)
«A palavra "livro" tem origem no latim. Vem de
"líber", que era o nome dado à membrana que existe debaixo da casca
das árvores. Uma espécie de papel primitivo […,] feito com essa membrana. O nome usado no inglês, "book",
também tem a ver com árvore. Vem de "bok", palavra de raiz germânica
que significa faia, um tipo de árvore.» (cf. http://www.ebc.com.br/infantil/voce-sabia/2012/10/de-onde-vem-a-palavra-livro ).
O livro é «[…]
obra literária ou
científica […] um conjunto de folhas ordenadas e ligadas entre si […] tem
origem no entrecasco de certas árvores onde se escrevia. (cf. Mafalda Lopes da Costa in http://ensina.rtp.pt/artigo/a-origem-da-palavra-livro/ )
Desta ideia, optámos por desenvolver
aqui a temática referente a - O Livro, ou seja à Bíblia, sendo que temos respeito
por todos os livros em geral, incluindo, ou sobretudo, os sagrados, não importa
de que credo.
Quanto à Bíblia,
produto editorial de relevância entre centenas de milhões de pessoas de mais de
meio mundo; este livro tem o condão de condensar, em si, o significado de livro
dos livros; eis porque a par da foto de capa de Fernão de Magalhães (perfazendo
este ano o V Centenário da sua morte, decorrendo os eventos da primeira volta ao
mundo).
Apresentamos aqui
a Bíblia - o Livro dos Livros de autores diversos, embora pelos seus
vários séculos de História, não esteja sujeita, de uma forma geral, às mesmas limitações
de direitos das obras recentes. Contudo há trabalhos de tradução e de interpretação que devem
ser citados e respeitados.
Para lá das muitas referências
lendárias, contidas no Antigo Testamento, a Bíblia no seu conjunto (Antigo e
Novo Testamento) é a obra mais citada e divulgada. E, hoje em dia, não acontece
por obrigatoriedade mas por livre adoção e opção.
A Bíblia continua a ser objeto de estudo
e de adaptação aos tempos: É
assim que encontramos especialistas a estudar e traduzir esta obra a partir das
primeiras edições. É o caso do professor doutor Frederico Lourenço, entre
outros.
A Bíblia continua um dos maiores
monumentos, sobretudo após reformada, ou revolucionada pelos Evangelhos: Marcos,
Mateus, Lucas e João, ou seja, pelo Novo Testamento.
«Mesmo para o trabalhador compulsivo que
nunca está satisfeito com nada do que faz, há um dia (como foi o dia de hoje)
para respirar fundo, para contemplar o trabalho realizado e para agradecer à
fabulosa equipa da Quetzal a feitura deste primeiro volume da primeira
Septuaginta (a) alguma
vez publicada em português […]. Foi um privilégio, uma aventura e uma viagem da
alma ser seu servil e devotado tradutor ao longo destas espantosas 1000 páginas
[…]» (cf. pág. Facebook de Frederico
Lourenço, 18.10.2017)
(a)«Septuaginta é o nome da versão Bíblica
hebraica
traduzida em etapas para o grego […] entre o século III
a.C. e o século I a.C., em Alexandria. Dentre outras
tantas é a mais antiga tradução da bíblia hebraica para o grego, lingua franca do Mediterrâneo oriental pelo
tempo de Alexandre,
o Grande.
A tradução fica conhecida como a Versão
dos Setenta […] rabinos […] que trabalharam nela» (cf. https://pt.wikipedia.org/wiki/Septuaginta )
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