domingo, 20 de maio de 2018

PARA UMA MUSEOLOGIA HOLÍSTICA



001 Bandeira

Porque estas festividades também são formas de arte e de cultura, logo, com acrescido interesse para uma museologia holística.

Após a Ascensão os seguidores não ficam órfãos. Escasso tempo decorrido quando os apóstolos ainda estão hesitantes, sem rumos:

«[…] 2De repente, veio do céu um barulho como se fosse uma forte ventania, que encheu a casa onde eles se encontravam. 3Então apareceram línguas como de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. 

 

002 Vitral

4Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito os inspirava. 5Moravam em Jerusalém judeus devotos, de todas as nações do mundo. 6Quando ouviram o barulho, juntou-se a multidão, e todos ficaram confusos, pois cada um ouvia os discípulos falar em sua própria língua.

7Cheios de espanto e de admiração, diziam:'Esses homens que estão falando não são todos galileus? 8Como é que nós os escutamos na nossa própria língua? 9Nós que somos partos, medos e elamitas, habitantes da Mesopotâmia, da Judéia e da Capadócia, do Ponto e da Ásia,
003 Vitral

10da Frígia e da Panfília, do Egito e da parte da Líbia, próxima de Cirene, também romanos que aqui residem; 11judeus e prosélitos, cretenses e árabes, todos nós os escutamos anunciarem as maravilhas de Deus na nossa própria língua!'»

 


004 Decoração simbólica no espaço público

Fontes:

--Actos dos Apóstolos 2, 2-11 ; Jo 20, 19-23;

--Anciães, Alfredo - “Imagens AA"

--Scheiner, Tereza – “História da Museologia” https://historiadamuseologia.blog/autores/tereza-scheiner/ acedido em 20.05.2018

Tags.: arte, comunicação, cultura, espaço público, museologia, Pentecostes, simbologia,

Sem comentários:

Enviar um comentário