001
Bandeira
Porque
estas festividades também são formas de arte e de cultura, logo, com acrescido interesse
para uma museologia holística.
Após
a Ascensão os seguidores não ficam
órfãos. Escasso tempo decorrido quando os apóstolos ainda estão hesitantes, sem
rumos:
«[…]
2De repente, veio do céu um barulho como
se fosse uma forte ventania, que encheu a casa onde eles se encontravam. 3Então
apareceram línguas como de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um
deles.
002
Vitral
4Todos ficaram cheios do Espírito
Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito os
inspirava. 5Moravam em Jerusalém judeus devotos, de todas as nações do
mundo. 6Quando ouviram o barulho, juntou-se a multidão, e todos ficaram
confusos, pois cada um ouvia os discípulos falar em sua própria língua.
7Cheios de espanto e de admiração,
diziam:'Esses homens que estão falando não são todos galileus? 8Como é que nós
os escutamos na nossa própria língua? 9Nós que somos partos, medos e elamitas,
habitantes da Mesopotâmia, da Judéia e da Capadócia, do Ponto e da Ásia,
003
Vitral
10da Frígia e da Panfília, do Egito e
da parte da Líbia, próxima de Cirene, também romanos que aqui residem; 11judeus
e prosélitos, cretenses e árabes, todos nós os escutamos anunciarem as
maravilhas de Deus na nossa própria língua!'»
004
Decoração simbólica no espaço público
Fontes:
--Actos dos Apóstolos 2, 2-11 ; Jo 20, 19-23;
--Anciães,
Alfredo - “Imagens AA"
--Scheiner,
Tereza – “História da Museologia” https://historiadamuseologia.blog/autores/tereza-scheiner/
acedido em 20.05.2018
Tags.:
arte, comunicação, cultura, espaço público, museologia, Pentecostes, simbologia,
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