Pretende-se
com estas linhas da identidade:
a)observar e sentir in loco o Território das Linhas
de Torres, como uma entidade viva e cujo conceito (Linhas de Torres e da Identidade) se pretende alargar a todo o Território onde houve intervenção
de ações integradas na terceira invasão napoleónica;
b)reconfirmar
a identidade de independência que nos torna mais coesos como herdeiros e atores da portugalidade
que se moldou na dor e no sacrifício, pelo menos desde 1147, altura em que D.
Afonso Henriques e o seu séquito chegam a estas paragens, coincidentes com as Linhas de Torres e
envolvência. Este é
também o Território de Santiago (de Espada e dos Velhos), cujas marcas da
reconquista por aqui se encontram em Arruda dos Vinhos, concelho que faz parte do
PILT – Projeto Integrado das Linhas de Torres.
O que por
aqui, no PILT, podemos ver e noutras localidades relacionadas com os territórios
da terceira invasão não são fetiches, meras peças de arqueologia e paisagem, mas sim importantes testemunhos de memórias: pessoais
e do matrizmónio, isto é da relação das populações que partilham a
portugalidade com a matriz territorial.
Esta
identidade também se molda quando «[...] Massena,
indignado, reclama de Wellington uma guerra de cavalheiros e não de assassinos.
Este responde-lhe que não se trata de assassinos mas de homens das Ordenanças [milícias
portuguesas] e que os [...] actos que praticam não eram mais do que uma
leal e forçosa consequência das guerras de independência que transformavam uma guerra
política numa guerra de extermínio (1) ]. Prosseguindo este ponto de vista,
na peugada de Wellington, o prof. António José Telmo acrescenta que esta «é a guerra de um exército contra os povos
da Península, animados por um patriotismo exacerbado contra o invasor que
procurava impor com mão de ferro hábitos, religiões e costumes estranhos.»
(cf. PINTO, ob cit., p 130-131)
(1) Sim, pode-se considerar guerra de
extermínio o conjunto de baixas e malefícios provocados pelas invasões
francesas. Só para exemplo de baixas do próprio lado francês e só na terceira
invasão, relacionada com as Linhas de Torres; as tropas napoleónicas entram em
Portugal com 88.515 homens e uma parafernália de equipamentos e animais. No
regresso a França contabilizaram cerca de 41.000 pessoas, o que significa
47.515 baixas, mais de 50% do total. Contudo, contabilizadas as baixas diretas em
combate, os números apontam para a ordem dos 10.000 soldados. Daqui se infere
que a grande maioria de baixas se deveu a morte e perdas em outras situações,
algumas bem mais sofríveis, tais como: rixas, míngua de alimentos, doenças e
deserções das fileiras, acabando muitas destas também em morte.
ALÉM DA RECUSA DO IMPERIALISMO LIBERAL
GERA-SE UM SENTIMENTO ANTI-INGLÊS DE RESISTÊNCIA
INDEPENDÊNCIA E PATRIOTISMO:
Começam por sugir atritos em Mafra e
Alhandra, não sendo as ordens dos ingleses bem recebidas. Algumas foram mesmo
contestadas, tanto mais que não respeitavam as habituais hierarquias sociais,
mobilizando elementos do clero, nobreza, burguesia, representantes da justiça e
das finanças, o que levou alguns a recusar-se participar directamente nos
trabalhos das fortificações.
«O Coronel Fletcher comandante dos engenheiros do exército
Britânico, achando, para as muitas obras que tem, muito poucos trabalhadores
[...] mandou pedir todos os homens sem excepção de pessoa alguma, nem mesmo
eclesiásticos [...] custou-me muito persuadi-lo [diz o governador de Mafra] fosse metade da população uma semana e
metade outra e que alternadamente assim continuaria, para poder haver
trabalhadores que fossem trabalhar pelos eclesiásticos, e por todas as mais
gentes que não estão acostumadas a semelhantes trabalhos”. (AHM, 1ª div. 14ª
secção, cx 96, p. 95, ofício do governador de Mafra para Miguel Forjaz (*) , de 28 de Março de
1810, cit. por Clímaco (2010), p. 53.54). (*) D. Miguel Pereira Forjaz era 9º conde da
Feira, secretário da regência de D. João VI, titular da pasta dos Negócios da
Guerra e Estrangeiro.
TENDÊNCIAS DE PODERES ABSOLUTOS DOS
INGLESES A COMEÇAR PELOS MILITARES DE WELLINGTON:
«Com
Wellington há uma tentativa de pôr o poder político [português e inglês] na dependência do poder miltar [...]. Assim,
vai pretender que o Estado e as estruturas do poder, bem como todos os recursos
do país sejam disponibilizados e postos ao serviço dessa [...] Causa [...]. A sua intervenção ultrapassa os limites da esfera militar, nomeadamente
quando prõem à regência a alteração do regime alfandegário [..]». "Quanto às operações militares [Soriano
destaca as palavras de Wellington] "nem
a regência nem algum outro corpo de estado se deve nelas intrometer e emiscuir [...]
quando deva tomar tudo sobre mim e ser
responsável por tudo, devo ter pleno poder, e de ninguém deverei receber ordens"». (Cfr. Clímaco (2010), pp. 113-114 ; SORIANO,
História da guerra e do estabelecimento do governo parlamentar em
Portugal..., ob. cit. p.151)
ESTRATÉGIAS DE NACIONALISMO PERANTE AS
AMEAÇAS E CHANTAGENS DOS INGLESES:
«Welington
com o apoio do governo inglês, ameaça repetidamente, ao longo da sua estada em
Portugal, abandonar o país e deixá-lo a braços com a invasão francesa. A
resistência à presença inglesa começava a manifestar-se em todo o país,
inclusive no seio da regência, se bem que esta continuasse a fornecer aos
ingleses a maior colaboração [...] Nobres,
magistrados e até mesmo os estratos mais baixos da sociedade opõem uma
resistência passiva a Wellington, que se traduz por uma certa má vontade em
obedecer às suas disposições, provocando atrasos na execução das ordens
emanadas dos oficiais ingleses [que acabam por confundir os portugueses] por indolência [segundo a visão de
Wellington] uma das formas de resistência
do nacionalismo lusitano» (Clímaco (2010), p. 117. Cfr. Correspondência
de Wellington para Charles Stwart, 16 Jan.1811 in Gurwood, Recueil choisi des
dépêches et ordres du jour ... ob. cit. p. 483).
HAVIA EM PORTUGAL ADEPTOS DOS
FRANCESES E DAS DOUTRINAS LIBERAIS E REVOLUCIONÁRIAS?
Sim. Repare-se apenas em alguns
exemplos:
Marcos Portugal, (1762, Lisboa; 1830 Rio de Janeiro). Figura de proa, a nível
internacional. Marcos Portugal compôs, dirigiu e interpretou músicas, durante o
tempo da 1ª invasão, para os franceses, actuando na presença dos generais
Lannes e Junot, chegando a ser apelidado de jacobino;
Bocage (1765, Setúbal; 1805, Lisboa): Mais intervencionista, pela
escrita e presença em cafés, foi o poeta Manuel Maria Barbosa Du Bocage. Adepto
das liberdades individuais. No seu primeiro volume de poesia cantou a liberdade
e denunciou o despotismo. Acusado de pedreiro-livre, preso na cadeia do
Limoeiro. Traduziu Rousseau (1712-1778) e Voltaire (1694-1778) em quem se
influenciou para os ideais de liberdade. A consciência da necessidade de
liberdades vem-lhe também pelo ambiente em que vive. No tempo em que a raínha
D. Maria I elouquecera:
«[...]. No "Botequim das Parras", no "Café Nicola" e
noutros lugares de encontro dos noctívagos lisboetas, Bocage foi rubricando
críticas aceradas aos múltiplos problemas nacionais, ao despotismo de Pina
Manique, ao ambiente de suspeição em que se vivia, à natureza do regime e à
ausência dos direitos humanos mais elementares. [...] Compôs poemas de carácter satírico contemplando pessoas do regime,
tipos sociais e o clero [...] Poemas
como "Liberdade, onde estás?" [...]» (cf. "Exposição biobibliográfica
comemorativa dos 230 e 190 anos do nascimento e morte de BOCAGE / Câmara
Municipal de Setúbal, Daniel Pires. Setúbal: C.M.S., 1995). Veja também entrada
acedida nas fontes de apoio acima: Bocage [poeta neo-clássico, arcádico,
pré-romântico, pró-revolucionário e anticlerial].
Dom Pedro de Almeida, Marquês de Alorna. É
votado a um “Decreto de Banimento” [...]
que esquecido do seu nascimento, e das distintas Mercês, com que o mesmo senhor
o havia honrado [...] achando-se empregado no atque contra estes Reinos, e
tendo procurado pelos meios da força, e da sedução alienar os ânimos dos Fiéis
Portugueses, afetando ser general Portuguez para melhor os iludir; espalhando
proclamações sacrílegas, e destinadas a seduzir o Povo, e a Tropa, a quem
convida ao serviço Francez, para levar a morrer desgraçadamente nas injustas
guerras desta Potencia [...] manda o Principe Regente Nosso Senhor declarar o
dito Pedro de Almeida Réo de Lesa Majestade de primeira cabeça [...] e
procedendo o manda privar de todos os Titolos, Honras, e Dignidades, e até do
nome Illustre Portuguez, de que se fez indigno: determina que se considere como
banido, para que cada hum do Povo o possa matar sem crime, e oferece o premio
de mil moedas de ouro a quem o apresentar vivo, ou morto [...].
Estas posições pró liberal e até pró
bonapartistas não significam, à partida, falta de patriotismo; elas
resultam das contradições do absolutismo e dos finais do Antigo Regime, bem
como da intensa propaganda liberal que então chegava ao reino português, para lá da aqui elaborada. Por
outro lado, não creio que as figuras pró liberais e pró bonapartistas tivessem,
por exemplo, conhecimento dos preceitos, anti Portugal, patentes no tratado secreto
de Fontainebleau entre a França bonapartista, associada à Espanha de Carlos IV
contra o nosso país.
SIGNIFICADO DA RETIRADA E O QUE FICOU:
Foi o começo do fim do imperialismo francês. Ficaram ideias
revolucionárias e um crescente sentimento anti "Antigo Regime", algo
que haveria de levar à Revolução Liberal de 1820. Além de todas as misérias
provocadas: dezenas de milhares de baixas, fomes, destruições, roubos, perda
até ao presente, do território de Olivença
houve, no decurso das três invasões, intercâmbios de relações forçadas e/ou
consentidas entre militares franceses e mulheres portuguesas.
Em tempos conversei com o meu amigo marquês Arthur Lambert da Fonseca pertencente à antiga nobreza dos Coutinhos (Magriço, capitão dos Doze de Inglaterra), Fonsecas e Lambert. Lambert da Fonseca confessou-me que o seu nome Lambert vem da sua mãe e que na origem está um oficial da altura das invasões francesas que se encontram por aqui, em Lisboa (Quinta do Lambert ao Campo Grande / Lumiar) e alguns elementos no Norte de Portugal. Na altura não lhe perguntei se esse seu ascendente era francês ou inglês, sendo que existem Lambert em França e em Inglaterra (2). Presumo, porém, pelo que conheci do Dr. Arthur Lambert da Fonseca, que é descendente, na parte materna, de um oficial inglês.
Em tempos conversei com o meu amigo marquês Arthur Lambert da Fonseca pertencente à antiga nobreza dos Coutinhos (Magriço, capitão dos Doze de Inglaterra), Fonsecas e Lambert. Lambert da Fonseca confessou-me que o seu nome Lambert vem da sua mãe e que na origem está um oficial da altura das invasões francesas que se encontram por aqui, em Lisboa (Quinta do Lambert ao Campo Grande / Lumiar) e alguns elementos no Norte de Portugal. Na altura não lhe perguntei se esse seu ascendente era francês ou inglês, sendo que existem Lambert em França e em Inglaterra (2). Presumo, porém, pelo que conheci do Dr. Arthur Lambert da Fonseca, que é descendente, na parte materna, de um oficial inglês.
(2)cf.PINTO, ob.
cit., p. 80; 117)
Outro nome, Jacques marido da professora
e pintora Olinda Gil. A Prof. Olinda Gil crê que o marido é proveniente dos militares
franceses, quando aqui estiveram;
E em 30.09.2015 vejo uma reportagem no jornal “i” onde o Engrº José Modesto Massena Gago se afirma descendente de Gago Coutinho da parte materna e do Marechal Massena da parte paterna.
E em 30.09.2015 vejo uma reportagem no jornal “i” onde o Engrº José Modesto Massena Gago se afirma descendente de Gago Coutinho da parte materna e do Marechal Massena da parte paterna.
Consta que o general Massena se
«envolveu com uma nobre portuguesa [...] Teresa de Carvalho,
condessa de Condeixa [...]. Quase dois séculos depois, em 2007, Massena Gago
decide fazer uma visita ao tetravô, em Paris, e foi ao cemitério de Père
Lachaise para ver a campa do seu familiar. É uma espécie de pirâmide. “A rua do cemitério é muito grande a até
andam lá automóveis”, sublinha. [...] “Paris
está cheio de ruas, paraças, liceus e estátuas
do Massena”, acrescenta [...]» (reportagem
in “Memórias de um algarvio acidental. ´O meu tetravô invadiu Portugal`», jornal
“i”, 30 Setembro 2015)
De facto as invasões francesas são
ainda um manancial de surpresas e de interesses. Deixo aqui apenas alguns exemplos, haverá muitos mais, até porque da primeira vez que os franceses entraram em
Portugal permaneceram por cá com um Governo cerca de 8 meses, elaborando inclusivamente leis enquanto a corte portuguesa estava no Brasil.
Em conclusão: ao tempo da primeira invasão, os
franceses já se consideravam donos, pelo menos de parte de Portugal, porém, as populações vêm paulatinamente ganhando consciência da dependência a que estavam a ser sujeitos, também face aos ingleses. Foi uma questão de tempo; esperar pelas oportunidades de luta e retoma da soberania. Não foi fácil e as consequências estenderam-se pelas décadas seguintes.
Palavras-chaves:
identidade, independência, Linhas de Torres, patriotismo
Fontes:
---JONES, John T. Memoires sur les Lignes de
Torres Vedras élevées pour couvrir Lisbonne en 1810 […]. Paris: Anselin, 1832
---GOTTERI, Nicole – La mission de Lagard policier
de l´empereur pendant la guerre d`Espagne 1809-18102. Edition des depeches
concernant la Peninsule Iberique. Paris: Publisud, 1991
---GURWOOD, Colonel John - Recueil choisi des
dépêches et ordres du jour de feld Maréchal duc Wellington. Bruxelles: Meline, Cans et Cie, 1843.
Edição impressa disponível na BNP - Biblioteca nacional de Portugal.
---LIMA, major-general António Luís
Pedroso de Lima, et. al - “Bicentenário do Corpo Telegráfico 1810-2010”. s.l.:
Blueprint, Ldª, 2010.
---PINTO, Alexandre de Sousa, MONTEIRO, Miguel Corrêa (coord.), VENTURA,
António, VICENTE, António Pedro. - As
Linhas de Torres Vedras: um sistema defensivo a norte de Lisboa. Torres Vedras:
PILT, 2011
--- KOCH, General Jean Baptiste Fréderic - Mémoires de
Masséna redigées d`après les documents qu`il a laissée et ceux du dépôt de la
guerre et du dépôt des fortifications. Paris: Paulin et Lechavalier, 1848-1850
---PELET-CLOZEAU, general Jean Jacques Germain. Mémoires
sur ma campagne du Portugal 1810-1811. Paris: Librairie
--- PELET-CLOZEAU, general Jean Jacques
Germain; SCHNEIDER, Christian -; Mémoires sur ma campagne du Portugal
(1810-1811).. Paris: Editions Historiques Teissèdre,
2003
---VENTURA, António - Memórias de Massena
- Campanha de 1810-1811 em Portugal“. Lisboa: Livros Horizonte, 2007
Em Linha -
- ---ANCIÃES, Alfredo Ramos – “22.GUERRA PENINSULAR E LINHAS DE TORRES: UMA PERSPETIVA BASEADA NAS IDEOLOGIAS ENTRE O MERCANTILISMO E O LIBERALISMO “ http://cumpriraterra.blogspot.pt/2014/11/guerra-peninsular-e-linhas-de-torres.html
- ---ANCIÃES, Alfredo Ramos – “030. A TELEGRAFIA TRADICIONAL NÃO-ELÉTRICA E O LUSO CONTRIBUTO DE FRANCISCO ANTÓNIO CIERA.
- https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3447700590144770881#editor/target=post;postID=2821877994502762300;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=0;src=postname
- ---ANCIÃES, Alfredo Ramos – “62. AL-ANDALUS / PORTUGAL: ATALAIA ALMOUROL BARQUINHA ET AL”. https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3447700590144770881#editor/target=post;postID=5010855828189176033;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=0;src=postname
- ---ANCIÃES, Alfredo Ramos – “131. CAPICUA 222& TELEGRAFIA ÓTICA, SEMAFÓRICA OU AÉREA" - O QUE É?”. http://cumpriraterra.blogspot.pt/2017/03/131-capicua-222-telegrafia-otica.html
- ---ANCIÃES, Alfredo Ramos - "173 LINHAS DE TORRES NO RESCALDO DA REVOLUÇÃO LIBERAL" http://cumpriraterra.blogspot.pt/2017/11/linhas-de-torres-no-rescaldo-da.html
- ---ANCIÃES, Alfredo Ramos - 174 CAUSAS E PROCEDÊNCIAS PARA AS INVAÇÕES DA PENÍNSULA IBÉRICA http://cumpriraterra.blogspot.pt/2017/11/causas-e-procedencias-para-as-invasoes.html
- ---ANCIÃES, Alfredo Ramos – «175 AS LINHAS DAS MEMÓRIAS» http://cumpriraterra.blogspot.pt/2017/11/linhasde-torres-porque-como-e.html
- ---ANCIÃES, Alfredo Ramos – «176 As Linhas da Identidade" http://cumpriraterra.blogspot.pt/2017/11/as-linhas-da-identidade.html
- ---ALMEIDA, Tereza Caillaux de – Memória das Invasões Francesas - Edição: Ésquilo, ISBN: 9789898092700, 2010
- ---ASSOCIAÇÃO Napoleónica Portuguesa et al “Linhas de Torres” - http://linhasdetorres.wordpress.com/2008/03/28/associacao-napoleonica-portuguesa/, acedido em 19-10.2011
- ---ASSOCIAÇÃO Napoleónica Portuguesa; GRUPO de Recriação Histórica de Almeida – “Linhas de Torres” . http://linhasdetorres.wordpress.com/2008/04/15/associacao-napoleonica-portuguesa-e-grupo-de-recriacao-historica-de-almeida/, acedido em 19.10.2011
- ---BRITO, Carla - “Análise da Obra: "Os fuzilamentos do 3 de Maio", de Francisco Goya” http://estoriasdahistoria12.blogspot.pt/2013/08/analise-da-obraos-fuzilamentos-do-3-de.html
- ---CIERA, Francisco António ; DIAS, Maria Helena – “Francisco António Ciera” http://cvc.instituto-camoes.pt/ciencia/p48.html , acedido em 11.09.2011
- ---ISABEL, da Costa – “Fuzilamentos de 03 Maio 1808 em Madrid https://pt.slideshare.net/DACOSTAisabel/8-de-maio-goya
- ---GUIA da Cidade, et al - “Sé Catedral da Guarda e invasões francesas”. http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-catedral-da-guarda-14600, acedido em 19.10.2011
- ---CLETO, Joel - “Mártires de Arrifana” - http://joelcleto.no.sapo.pt/textos/Comercio/MassacreemArrifana.htm , acedido em 19.10.2011
- ---CLÍMACO, Cristina. As Linhas de Torres Vedras. Invasão e Resistência. 1810-1811. Lisboa: Edições Colibri, Câmara Municipal de Torres Vedras, 2010
- ---“CLÍMACO, Cristina “A Armada de Portugal...” / Disponível em http://www.linhasdetorresvedras.com/ficheiros/pdf_artigos/l_armaee_du_portugal_ou_o_desconcerto_de_um_exaercito_cristina_claimaco.pdf, acedido em 14.09.2011
- ---CLÍMACO, Cristina --“L`armée du Portugal ou o desconcerto de um exército: Preparação e concretização de uma expedição a Portugal. 1810-2010 Linhas de Torres Vedras”. Comemoração bicentenário. Torres Vedras: Nov. 2009 - Nov. 2010 / http://www.linhasdetorresvedras.com/ficheiros/pdf_artigos/l_armaee_du_portugal_ou_o_desconcerto_de_um_exaercito_cristina_claimaco.pdf, acedido em 03.10.2011
- ---FREIRE, Fernando et al - “Telégrafo Português de Francisco António CIERA na Atalaia - Vila Nova da Barquinha - Abrantes no ano de 1810”. http://atalaia-barquinha.blogspot.com/2010/02/o-telegrafo-de-ciera-ano-1810-abrantes.html, acedido em 14.10.2011
- ---GERALDO, Coronel José Custódio Madaleno “A última campanha napoleónica contra Portugal. 1810-1811”. Disponível em http://www.revistamilitar.pt/modules/articles/article.php?id=578, adedido em 18.09.2011
- ---GOOGLE.pt et al – «bloqueio continental » https://www.google.pt/imgres?imgurl=http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/06/bloqueio-continental.jpg&imgrefurl=https://www.infoescola.com/historia/bloqueio-continental/&h=451&w=600&tbnid=wqH2ol48iCfjGM:&tbnh=150&tbnw=200&usg=__m8hGhK_r20dtUHjoTOXPLAXpYA4%3D&vet=10ahUKEwjLkYz428XXAhWJJVAKHZUAAx8Q_B0IeTAK..i&docid=eDGrnDU6EIn3HM&itg=1&sa=X&ved=0ahUKEwjLkYz428XXAhWJJVAKHZUAAx8Q_B0IeTAK
- ---INFOPEDIA et al - “Mercantilismo”. http://www.infopedia.pt/$mercantilismo, acedido em 29.08.2011
- ---JONES, John Thomas “Account of the war in Spain, Portugal and the South of France. From 1808 to 1814 inclusive”. Disponível em http://books.google.com/books?id=5VdeAAAAIAAJ&printsec=frontcover&dq=bibliogroup:%22Account+of+the+War+in+Spain,+Portugal,+and+the+South+of+France:+From+1808+to+1814+Inclusive%22&hl=pt-PT&ei=n1Z3TuqGLsib0QX1oMmXCA&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCwQ6AEwAA#v=onepage&q&f=false , acedido em 19.09.2011
- --- LIMA, major-general António Luís Pedroso de Lima, et. al - “Bicentenário do Corpo telegráfico 1810-2010 “ s.l.: Blueprint, Ldª, 2010. Disponível também em http://www.exercito.pt/historiatm/Documentos/Livros/Bicenten%C3%A1rio%20do%20Corpo%20Telegr%C3%A1fico%201820-2010.pdf, acedido em 14.10.2011)
- ---MARCHAND, Jean-Gabriel - “Fundo de Arquivo Pessoal do general Jean-Gabriel Marchand http://daf.archivesdefrance.culture.gouv.fr/sdx-222-daf-bora-ap/ap/fiche.xsp?id=DAFANCH00AP_275AP, acedido em 09.10.2011
- ---MUSEU Militar et al - “Cronologia das invasões francesas, 1810 a 1813”. O portal da História. http://www.arqnet.pt/portal/portugal/invasoes/inv1810.html, acedido em 28-08-2011
- --- NAPIER, William Francis Patrick - Histoire de la guerre de la péninsule et dans le midi de la France depuis l`année 1808 jusqu`à l `année 1814". Paris: Treutel et Wurtz, 1828-1844; também disponível em http://books.google.co.uk/books?id=VCZKepmKxwEC&printsec=frontcover&dq=bibliogroup:%22Histoire+de+la+guerre+dans+la+p%C3%A9ninsule+et+dans+le+midi+de+la+France,+depuis+l'ann%C3%A9e+1807+jusqu'%C3%A0+l'ann%C3%A9e+1814%22&hl=pt-PT&ei=BFR3TqKUGsOb1AXd2ryXCA&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCkQ6AEwAA#v=onepage&q&f=false, acedido em 19.09.2011
- ---PIRES, Daniel; C.M.Setúbal et al.- “Bocage poeta da liberdade”. Extraído da exposição bibliográfica dos 230 e 190 anos do seu nascimento e morte. Disponível em http://purl.pt/1276/1/liberdade.html , acedido em 26.09.2011
- ---SILVA, Carlos Guardado da - “As Linhas de Torres Vedras” http://www.linhasdetorresvedras.com/ficheiros/pdf_artigos/as_linhas_de_torres_vedras_carlos_guardado_da_silva.pdf, acedido em 18.09.2010
- ---SORIANO, José Luz Simão - “História da guerra e do estabelecimento do governo parlamentar em Portugal, compreendendo a história diplomática, militar e política deste reino desde 1777 até 1834”. Lisboa: Lisboa: Imprensa Nacional, 1866-1990). Disponível na BNP - Biblioteca Nacional de Portugal e referências em http://www.archive.org/details/historiadaguerr09sorigoog, http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:Z019e0h6cMUJ:pt.wikipedia.org/wiki/Luz_Soriano+historia+da+guerra+e+do+estabelecimento+do+governo+parlamentar+em+Portugal+compreendendo+a+historia+diplomatica+militar+e+politica+deste+reino+desde+1777+ate+1834+Jos%C3%A9+da+Luz+Simao+soriano&cd=3&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=pt, http://purl.pt/12103/1/ acedidos em 20.09.2011
- ---VARIA - “Gazeta de Lisboa”, edições 1-52 [para contexto anterior às invasões peninsulares e biografia de Massena, Savary e Napoleão]. Disponível em http://books.google.pt/books?id=1WFVAAAAYAAJ&pg=PT25&lpg=PT25&dq=Savary+exercito&source=bl&ots=11OC5mb0HE&sig=LKyt4x5CiYP2JDWa3Fwxy9gKoh0&hl=pt-PT&ei=4bqMTrLeM6TT0QXM7NHmBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&sqi=2&ved=0CCQQ6AEwAA#v=onepage&q=Savary%20exercito&f=false, acedido em 06.10.2011
- ---VIEIRA, José Manuel d` Oliveira et al -“Telégrafo Português de Francisco António Ciera no ano de 1810”. http://coisasdeabrantes.blogspot.com/2011/03/abrantes-militar-telegrafo.html, adecido em 14.10.2011
- WIKI.. et al - “Campo dos Mártires da Pátria” https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_dos_M%C3%A1rtires_da_P%C3%A1tria
- ---WIKI.. et al - “Liberalismo económico”. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Liberalismo_econ%C3%B3mico, acedido em 29.08.2011
- ---WIKI et al. – “Terceira Invasão Francesa de Portugal” https://pt.wikipedia.org/wiki/Terceira_invasão_francesa_de_Portugal
- ---WIKI.. et al - “Gomes Freire de Andrade”. http://pt.wikipedia.org/wiki/Gomes_Freire_de_Andrade), acedido em 15.09.2011
176 As Linhas da Identidade http://cumpriraterra.blogspot.pt/2017/11/as-linhas-da-identidade.html
Muito Maneiro...
ResponderEliminar