“Mapa com o
itinerário do exército invasor na Terceira Invasão Francesa” Gentileza IN https://pt.wikipedia.org/wiki/Terceira_invas%C3%A3o_francesa_de_Portugal
Visa-se com este pequeno texto versar, de forma sucinta, sobre os principais motivos, desenlaces e consequências das invasões peninsulares, especialmente a terceira invasão a Portugal.
Geografia e toponímica: A toponímica e os vestígios
patrimoniais das Linhas de Torres situam-se não só neste concelho de Torres
Vedras, donde lhe vem o nome, mas também nos concelhos de Vila Franca, Arruda,
Sobral, Loures, Mafra e Oeiras. Menos falados e estudados são os vestígios de
Lisboa e Almada, contudo não será despiciendo fazer-lhe referência. Inserem-se
na terceira invasão francesa à Peninsula Ibérica (1).
(1)Por questões de espaço passamos por cima da 1ª e da 2ª invasão,
tendo em atenção de que as mesmas foram extremamente prejudiciais para as
populações de Portugal e para a própria França com as várias derrotas que
sofreu. A Inglaterra que se bateu em batalhas navais, na Peninsula Ibérica e
outros teatros da Europa, conseguiu aumentar a sua hegemonia que durou até
praticamente à segunda Guerra Mundial.
Intensificação do capitalismo: Como causas remotas das invasões
francesas podemos referir a evolução do capitalismo: do mercantilismo ao
liberalismo económico, concebendo o mercantilismo como uma forma de economia
intervencionada pelos Estados com procura e dominação de mercados e
territórios. O mercantilismo dos finais do século XVIII chocou com as teorias e
práticas do liberalismo, dado que este sistema económico e político defendia o
livre acesso aos bens e ao seu mercado. Deste modo, a França que se achava
prejudicada no seu comércio, sobretudo o de acesso e distribuição por via
marítima opõe-se a outras potências.
A batalha de Trafalgar (1805) entre a França e Espanha contra a
Inglaterra é um exemplo. As invasões francesas são o seguimento de uma política
que visa controlar mercados e territórios e daí prossegue-se a ideia de Império.
Neste aspecto o liberalismo económico subjacente está em contradição com o
primado do liberalismo político e parece assemelhar-se ao moribundo
mercantilismo.
A terceira e última invasão a Portugal decorre entre Novembro de
1810, até Abril de 1811, continuando depois de Novembro por Espanha, já com o
Exército napoleónico em fuga. A terceira invasão envolve, grosso-modo, não só o
espaço geográfico à volta da capital onde se situam as Linhas de Torres, mas também
as Beiras, uma pequena parte de Trás-os-Montes e a Estremadura. Indirectamente
afecta todo o país, quer pelo desvio de bens, quebra de negócios e receitas
fiscais, quer pela mobilização de recursos humanos.
Hegemonia inglesa: No processo de “ajuda” à Península
Ibérica, os Ingleses ganham tanta hegemonia que mais tarde haveria de
contribuir para as revoltas e mesmo para a revolução republicana em Portugal. Com
a adopção de um novo hino nacional onde constavam inicialmente as referências
“contra os bretões" depois substituída por "contra os canhões marchar,
marchar”.
A partida da corte portuguesa para o
Brasil data da primeira invasão (1807) e a
independência do Brasil é potenciada: a)pela revolução francesa; b)pela difusão
das ideias liberais; c)pela fixação da corte no Brasil e d)pela pressão da
abertura do comércio directo do Brasil com outros países.
As linhas de Torres permitiram poupar
Lisboa a uma nova perda do controlo da capital,
conforme acontecera aquando da primeira invasão e poderia até levar à perda da
independência, tal como se verificou em Espanha durante as mesmas invasões
napoleónicas. Segundo o parecer dos Ingleses que comandaram o projecto das
Linhas de Torres, e alguns estudiosos atuais, estes trabalhos constituiram uma
das maiores obras de sempre, a nível mundial, tendo em conta o tempo record em
que foram executadas para permitir a obstrução da passagem de um dos maiores
exércitos invasores, também a nível mundial e de todos os tempos.
Património nacional: Por este motivo, estas Linhas de Torres
têm vindo a ser recuperadas como um património nacional.“O Estado Português reconheceu que as
Linhas de Torres Vedras são um elemento patrimonial incontornável para a
identidade nacional. O processo de classificação deste património é prova disso
e representa um passo importante na sua valorização. A proteção foi, desde
logo, assegurada através do anúncio de abertura do respetivo procedimento de
classificação, publicado em Diário da República a 14 de janeiro de 2013“ (cf. http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?path=6148523063446f764c3246795a5868774d546f334e7a67774c336470626d6c7561574e7059585270646d467a4c31684a535339305a58683062334d76634770794d5445784e69315953556b755a47396a&fich=pjr1116-XII.doc&Inline=true )
Ingleses, especialmente os virados para
a História, são os mais entusiastas no estudo e
nas visitas às Linhas de Torres.
As Principais causas da derrota do exército
francês são: a) dificuldades de recolha de bens para alimentar um
grande exército de homens, cavalos e outros animais de tração e carga; b)
limitação de condições de progressão no terreno através de péssimos e estreitos caminhos da
época, onde as carruagens e equipamento frequentemente avariava ou ficava exausto.
c) estratégia da "terra queimada" imposta pelo Exército Anglo-Luso, deixando o inimigo desorientado e debilitado.
Confrontos e batalhas: Durante
a terceira invasão, entre a chegada, estada e a retirada deram-se confrontos no
Rio Côa, Almeida, Buçaco, saque de Coimbra, Alenquer, Sobral de Monte Agraço, Dois
Portos, Seramena (Sobral), Alhandra e Bulhaco (V.F. Xira), Runa, Cartaxo, Ponte
do Abade, Vila da Ponte, Rio Maior, Pombal, Redinha, Casal Novo, Foz do Arouce
e Sabugal.
Difusão de ideias políticas e de
cultura. Nem só de batalhas e combates com
mortos e feridos, privações e fomes se fez a História das invasões. Chegou a
haver difusão de ideias políticas e de cultura, participações em folclor,
ópera, episódios de cavalheirismo entre tropas dos dois Exércitos (luso-inglês
e francês) que em períodos de acalmia, procederam com convites culturais aos
oficiais inimigos para assistirem a peças de teatro e de animação. O cômputo
geral foi, essencialmente, de enormes perdas de vidas e feridos, não só em
combate mas pelo cansaço, doenças, fome, frio e deserções em condições muito
precárias e de perigos múltiplos. Os recursos alimentares e equipamentos foram
em grande parte destruídos, tudo pela ambição de riquezas e para ampliar os
espaços de hegemonia e negócios.
Alteração das táticas e estratégias de
combates: Pensamos que as Linhas de Torres foram
determinantes para a consciencialização de que as lutas, de corpo-a-corpo e em
campo aberto, estavam obsoletas e passaram a desenvolver-se, devido à combinação
dos recursos: artilharia, espingardaria e telecomunicações óticas inovadas. Permitiu-se,
assim, afastar as frentes de combate e possibilitou-se o tratamento mais
adequado dos feridos, recolhendo-os atempadamente para enfermarias e hospitais,
o que era difícil nos combates clássicos, como o que ocorreu por exemplo na mesma
terceira invasão no Buçaco, umas semnas antes. V. imagem seguinte.
Uma repodução parcial de batalha com luta praticamente de corpo-a-corpo.
Gravura
de Thomas S. St. Clair representando a Batalha do Buçaco, em 27 de Setembro de
1810. Gentileza IN https://pt.wikipedia.org/wiki/Terceira_invas%C3%A3o_francesa_de_Portugal
A ciência e a técnica foram incrementadas, nomeadamente no
conhecimento do território, através da elaboração de cartas e posições
geodésicas. As telecomunicações desenvolveram-se no tempo da revolução Francesa
e das invasões. Inventaram-se sistemas de telegrafia com recurso a códigos e
telescópios (exemplos de telégrafos óptico/visuais desta altura: francês
de Chappe, inglês com sistema de bolas e o mais simples e eficaz de todos, o português de Francisco Ciera);
O telégrafo de Francisco Ciera constituíu um avanço tecnológico pela
maior facilidade em comunicar. Esta aptidão, resultante da necessidade e da
vontade em inovar, haveria de ser prosseguida no tempo, tendo sido o nossso
país um dos pioneiros em inovações tecnológicas na telegrafia ótica e até na telegrafia elétrica.
As difusão das ideologias liberais também estão ligadas às invasões
francesas, bem como à consequente queda do absolutismo. As independências de
vários países na América Central e do Sul, influenciadas pelos EUA e pela
Europa, muito devem aos movimentos revolucionários e aos interesses comerciais
de países que queriam ter mais liberdades para abastecimenos, vendas e trocas
de produtos evitando pagamentos de taxas alfandegárias.
Palavras-chaves: Absolutismo,
Ciência, Independência, Liberalismo,
Mercantilismo, Miscigenação, Miséria, Patriotismo, Revolução
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175 AA Cumprir a Terra My FICH 0 4 8 FICH LINHAS DAS MEMÓRIAS
São LINHAS DAS MEMÓRIAS que in situ se acenderão como flashes do conhecimento e da emoção.
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