Pormenor do farol mais ocidental do continente euro asiático.
Que esta "jangada de pedra" aproxime em cada dia os continentes materiais, científicos e de responsabilidades sociais
Consta nos meios de comunicação
dos dias 1 e 2 de agosto de 2017 que a partir destes dias vamos "viver a
crédito".
A crédito, porque vamos
utilizar meios jazidos, armazenados e granjeados outrora, que farão falta à nossa
própria vivência e sobretudo dos nossos descendentes. A responsabilidade é,
pois, de todos e, mormente dos poderes e das políticas.
Exemplos:
-Quando se diz que a sardinha
está a diminuir e os pescadores confirmam que está a aparecer mais cavala,
porque é que continuamos com as manias de fidalguias e rejeitamos este nobre produto para a alimentação?
-Quando as barragens estão em
níveis muito baixos, as paisagens a ficar áridas, os animais e a flora a
sofrer de míngua, porque é que não se multiplicam as barragens, as represas, as chacras e os canais de distribuição?
-Quando os mares estão mais
poluídos de plásticos e a vida marítima mais ameaçada, porque é que não se proíbe
o fabrico e uso de sacos de plásticos e outros produtos por materiais biodegradáveis?
-Quando a educação é deficitária,
porque não se promove a noção de que há zonas no Globo com excessos de população
e que o ser humano poderá circular consciente e responsavelmente para
outras geografias contribuindo com conhecimentos e mão-de-obra, segundo as
capacidades de cada Ser ciente e responsável?
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167 02.08.2017 tags: recursos, sustentabilidade, terra, vida
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