Paramento: foto gentileza de Elvira Silva
Do passado, ao futuro, passando pelos presentes:
Bordados feitos pelos PRÓPRIOS IRMÃOS do sexo masculino. Como costuravam as
suas próprias vestes, eram sapateiros, alfaiates, trabalhavam a terra, o metal,
ministravam o ensino aos seus pupilos e aos alunos da sociedade civil, curavam
e promoviam os enfermos, etc. etc. Hoje, já não têm tempo e, felizmente, também
não têm necessidade de acorrer em tantas frentes.
A peça - paramento em anexo encontra-se exposta no Museu da Casa de Saúde de S. João de
Deus do Telhal – Sintra.
Segundo tudo parece indicar é o primeiro Museu tão organizado e único no
Mundo das Irmandades religiosas, especialmente dedicadas à saúde pública na
vertente das doenças “psi” e outras, dos mais necessitados mas não só.
1-Apela-se à observação de peças fratrimoniais, não só de etnografia, arte,
e ciência criadas e / ou promovidas pelas irmandades, bem como:
2-À ORGANIZAÇÃO SOCIAL e peças de ARTE AO AR LIVRE, entre COMUNIDADES, como
a da Quinta do Mocho – Sacavém – Loures que será objeto de visita no curto
prazo através da USMMA – Universidade Sénior de Massamá e Monte Abraão, se tudo
correr bem e como esperado.
Uma ocasião a não perder, naquela que será a nossa quarta visita deste ano letivo 2019-2020 para conhecer um espaço para-museológico ao ar
livre, em sítio que foi visto como improvável. Todavia vem sendo estudado por
gentes e colaboradores de Universidades portuguesas e não só. O
projeto para-museológico da Quinta do Mocho está contribuindo para a integração,
felicidade e pacificação entre portugueses, oriundos de várias partes,
especialmente das áreas da lusofonia.
Porque é de Paz e não de desconfianças que teremos de evoluir, apela-se à participação
nesta visita, cujo dia será informado oportunamente.
Palavra-chave: arte, Casa de Saúde de S. João de Deus, fratrimoniologia, Quinta do Mocho, museografia, museologia, museu ao ar livre, Telhal - Sintra
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