segunda-feira, 22 de abril de 2013

OS DIAS DA TERRA


Mais do que o reconhecimento pela Organização das Nações unidas (ONU) é necessário que reconheçamos que o dia da Terra deve ser lembrado todos os dias, por cada um de nós.

Somos poluidores. Podemos evitar desperdícios, fazer escolhas e seleções para o que já não queremos, depositar o que já não nos serve em locais próprios. De outro modo pagaremos, nós e os nossos sucessores.  
 
Feita a parte de cada um, cabe exigir aos poderes políticos que legislem, regulem, fiscalizem e penalizem infratores. Num mundo de concorrências não é tão fácil como pode parecer um Estado tomar as melhores opções para a Terra, logo para nós próprios e para todos os seres.

Em boa parte, as melhores soluções para a Terra dão trabalho e custam caro, daí a utilização de velhas tecnologias poluentes e o recurso ao que está mais acessível a nível de preços.

Contudo, a preservação das espécies, do homem incluído, merecem a atenção com vista à redução de danos. Se ao comprarmos, e ao utilizarmos materiais e géneros, formos mais conscientes, estaremos a agir em conformidade no plano ético. A retribuição de uma boa conduta em relação à Terra virá, mais cedo ou mais tarde.

Em especial, devemos reparar no que é importado. Se um bem que vem do exterior contribui para o desequilibrio da balança de pagamentos, ao menos que escolhamos o que é menos poluidor, menos prejudicial para a saúde, assumindo esta como um bem pessoal e público.

“FAZER BEM, FAZ BEM”
deverá ser o lema em todos os dias.

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