Mais do que o reconhecimento
pela Organização das Nações unidas (ONU) é necessário que reconheçamos que o dia
da Terra deve ser lembrado todos os dias, por cada um de nós.
Somos poluidores. Podemos
evitar desperdícios, fazer escolhas e seleções para o que já não queremos, depositar
o que já não nos serve em locais próprios. De outro modo pagaremos, nós e os
nossos sucessores.
Feita a parte de cada um, cabe
exigir aos poderes políticos que legislem, regulem, fiscalizem e penalizem
infratores. Num mundo de concorrências não é tão fácil como pode parecer um Estado
tomar as melhores opções para a Terra, logo para nós próprios e para todos os
seres.
Em boa parte, as melhores
soluções para a Terra dão trabalho e custam caro, daí a utilização de velhas tecnologias
poluentes e o recurso ao que está mais acessível a nível de preços.
Contudo, a preservação das
espécies, do homem incluído, merecem a atenção com vista à redução de danos. Se
ao comprarmos, e ao utilizarmos materiais e géneros, formos mais conscientes,
estaremos a agir em conformidade no plano ético. A retribuição de uma boa
conduta em relação à Terra virá, mais cedo ou mais tarde.
Em especial, devemos reparar no
que é importado. Se um bem que vem do exterior contribui para o desequilibrio da
balança de pagamentos, ao menos que escolhamos o que é menos poluidor, menos
prejudicial para a saúde, assumindo esta como um bem pessoal e público.
“FAZER
BEM, FAZ BEM”
deverá
ser o lema em todos os dias.
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